terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Preto no Branco

O carvão do lápis viajando pela folha de papel sulfite
A gargalhada emocionada seguida das lágrimas de alegria
Chega a noite fria, bem tarde, lá pró fim do dia
A beleza intocável vista através de uma fotografia
Como a inspiração que surge, do poço da alma vazia





Enquanto a caneta dorme bem perto do computador
Invisível, mesmo para um bom observador
Escrevem-se contos, uns melhores do que outros
Lêem-se estórias que marcaram a história
O grito inglório que implora pela paz num mundo de dor


Paulo Tavares

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